quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Equipe de Governo do Prefeito de Laranjal do Jari, Zeca Madeireiro.


Assessores Especiais: Clivia Pereira dos Santos. Simone Matos (cantora. José Filho (Irmão da Euricélia). João Bosco (Esposo da Vice Prefeita). Bia Pombo – Chefe de Gabinete. Secretáriado Lucivaldo Nobre – Assessor de Politicas Institucionais. Lúcio Figueiredo – Assessor de Comunicação. Gilberto Carvalho Junior – Procurador Geral. Aline da Silva (Esposa do Prefeito) – Secretária de Ação Social. João da Silva Costa - Dudão (Veio de Mazagão) – Secretário de Educação . Nedson de Lima – Secretário de Agricultura. Francisco Erivelton – Secretário de Obras. Elielson Colares – Secretário de Administração e Planejamento. Telmiram Raiol – Secretária de Meio Ambiente e Turismo. Roberto Bernardes – Secretário de Saúde. Antônio Gerônimo Filho – Secretário de Transporte. Jairo Guerreiro – Secretário de Cultura e Desporto.

domingo, 16 de dezembro de 2012

Eleitos são diplomados no câmpus do IFAP em Laranjal do Jari


Os candidatos eleitos (prefeito, vereadores e suplentes) foram diplomados pela Justiça da 7º Zona Eleitoral no último dia 14 de dezembro. O evento foi realizado no Auditório do Instituto Federal do Amapá - câmpus Laranjal do Jari. Familiares, amigos e correligionários prestigiaram a diplomação que teve discursos empolgados como o do prefeito eleito, Zeca Madeireiro (PP), que se comprometeu em trabalhar arduamente para fazer de Laranjal do Jari um lugar melhor para se viver. Os vereadores eleitos foram: Aline Serrão (PSB), Marlon Barbosa (PSB), José da silva Bezerra, mais conhecido como “Zezão” (PDT), Aldo de Souza (PSB), Jaílson Mossoró (PV), Edevaldo Pena (PSDB), Edmilson Berimbal (PSDB), Cleneide Batista (PSL) e Walcimar Fonseca (PSL). Estiveram presentes a atual prefeita Euricelia Cardoso, o diretor da Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Jorge Jacobina, a diretora do Tribunal de Justiça do Amapá, Carline Negreiros, o presidente da Câmara Municipal, Manoel Carvalho, juiz da 1ª Vara de Laranjal do Jari, Ofirney Sadala, e presidindo a sessão o Juiz da 7º Zona Eleitoral, Heraldo Nascimento da Costa.
O Juiz da 7º Zona Eleitoral, Heraldo Nascimento da Costa, parabenizou toda a equipe do Cartório que trabalhou diuturnamente para que as eleições transcorressem de forma satisfatória. Agradeceu à diretora do câmpus, Ângela Utzig, a cessão do auditório para a realização da solenidade, desejou um mandato de excelência aos candidatos ressaltando que quem ganha com isso é a própria população laranjalense e conclamou-a a participar das sessões realizadas no Plenário da Câmara Municipal destacando que a participação do povo é essencial ao fortalecimento da democracia. E por fim, desejou um Feliz Natal e um Ano novo de muitas realizações a todos os presentes. Após a cerimônia de diplomação, os eleitos ofereceram um coquetel aos seus convidados na Área de Convivência do Ifap. Por Viviane Fialho, jornalista do câmpus Laranjal do Jari

Processo Seletivo é tranquilo em Laranjal do Jari


O processo seletivo 2013.1 no campus Laranjal do Jari transcorreu de forma tranquila. Equipes preparadas e salas organizadas apenas no aguardo dos futuros alunos do Instituto Federal do Amapá. Às 7 horas da manhã, os portões foram abertos. Mas, desde as 6h30 da manhã já havia candidato na porta aguardando o sinal para entrar. Muitos ansiosos para a realização do certame que irá permiti-los ingressar no Instituto Federal do Amapá. Oito salas foram disponibilizadas para a realização das provas que tiveram início às 8 horas da manhã, encerrando-se ao meio dia. A manhã que começou bem chuvosa em Laranjal do Jari pode ter impedido os candidatos de realizarem o processo seletivo. Houve sala com até seis faltosos. No Ifap alguns alunos ingressaram com uma declaração explicitando que os mesmos não possuíam o documento de identificação, haja vista que o Box da Polícia Técnica Científica (Politec) não possuía material para expedição do documento de identidade. Mas, alguns candidatos não puderam entrar porque não apresentaram o documento de identificação nem sequer uma declaração comprovando tal situação. Na Escola Estadual Vanda Cabête, dois alunos chegaram após o fechamento do portão. Um chegou às 8h10 e o outro às 8h40. A candidata Rainara Thalia, de 15 anos, disse que a prova foi boa. “Eu estudei e quero muito ser aprovada para o curso técnico em Meio Ambiente”, destacou tranquila após a realização da prova. “Eu quero ingressar mesmo em um curso na área da saúde, mas como ainda não tem, fiz para técnico em Informática. Estou concluindo o nono ano do ensino fundamental. O Instituto é uma referência educacional no Vale do Jari. A prova estava boa. Estudei bastante e espero passar”, pontuou a candidata Ewa de Paula, de 14 anos. O resultado do processo seletivo 2013.1 será informado a partir de 31 de janeiro de 2013, tendo em vista que as aulas têm previsão para iniciar no dia 04 de fevereiro. Por Viviane Fialho, jornalista do câmpus Laranjal do Jari

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

BNDES aprova R$ 737 milhões para hidrelétrica de Santo Antônio do Jari


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta quinta-feira (13) financiamento de R$ 736,8 milhões para a construção da Usina Hidrelétrica Santo Antônio do Jarí, entre os municípios de Almeirim, no Pará, e Laranjal do Jarí, no Amapá. A usina terá capacidade instalada de 373,4 MW, e deve começar a operar em 2014, com uma linha de transmissão própria de 20 quilômetros, que integrará a ligação do circuito Tucuruí-Macapá-Manaus ao Sistema Interligado Nacional. O projeto faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e, segundo o BNDES, é prioritário para o país, reforçando o fornecimento de energia elétrica na Região Norte. Serão criados cerca de 1,8 mil empregos diretos e 2 mil indiretos durante as obras, a maior parte contratada na região. A verba é destinada à Sociedade de Propósito Específico ECE Participações S/A, subsidiária integral da Companhia Energética do Jarí, que, por sua vez, é subsidiária da Energias do Brasil (EDP). O financiamento prevê ainda investimentos em infraestrutura como rede de esgoto, de abastecimento de água tratada e iluminação pública, e na instalação de equipamentos de lazer na Vila São Francisco do Iratapuru, próxima à hidrelétrica. Fonte: G1

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

STJ cassa mandato do Prefeito de Santana


Em decisão proferida ontem à noite, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) cassou o mandato do prefeito do município de Santana, Antônio Nogueira, e de seu vice Carlos Matias. Nogueira foi condenado por crimes praticados contra a administração pública. A decisão do STJ também declara Nogueira inelegível por oito anos. O prefeito ainda tem direito a recursos jurídicos que devem protelar o cumprimento da decisão do STJ. Seus advogados ainda devem apresentar embargos que só depois de julgados, devem definir pela manutenção do afastamento. Se o recurso for julgado ainda este ano, uma possibilidade remota, já que o recesso do Judiciário está próximo, provocaria uma situação inédita na política amapaense. Possibilitaria que Rosemiro Rocha, o segundo colocado na eleição de 2008, assumisse o cargo. Rocha então seria o responsável por passar a faixa de prefeito ao seu próprio filho, o atual vereador do município Robson Rocha, eleito em outubro prefeito de Santana pelos próximos quatro anos. Fonte: A Gazeta

Federalização da CEA provoca discussão entre parlamentares


No final da sessão deliberativa de ontem (4), da Assembleia Legislativa, a deputada Cristina Almeida (PSB) pediu a palavra para solicitar aos parlamentares urgência na aprovação do projeto que autoriza o Governo do Estado a fazer um empréstimo para pagar a dívida da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) com a Eletrobras. Usando o tempo regimental, 15 minutos, a deputada disse que o Governo do Estado tem três opções: a caducidade, a intervenção federal ou a federalização da CEA. E colocou essa última como sendo a melhor saída para os problemas enfrentados pela companhia. “A federalização é a proposta menos prejudicial para o Estado”, avaliou a parlamentar, externando sua preocupação com a demora na votação dos projetos enviados pelo executivo à AL. Segundo Crisitina, uma equipe do BNDES esteve no Amapá e após analisar a situação financeira do Estado teria dado aval para a concessão de um empréstimo no valor de R$ 1,5 bilhão para o pagamento da dívida da CEA. “O Estado tem como honrar esse compromisso”, adiantou. Após ter tido um pedido de aparte negado por Crisitina Almeida, a deputada oposicionista Marília Góes (PDT) se inscreveu no grande expediente e esperou para falar. A deputada lamentou que Cristina Almeida não venha comparecendo às sessões da Casa e não tenha acompanhado as discussões sobre os problemas que a CEA enfrenta. “É fácil vir a tribuna e falar de números e jogar a responsabilidade para os outros. Ninguém sabe qual o real valor do débito da CEA, o governo quer um cheque em branco no valor de R$ 1,5 bilhão para o Estado pagar em 30 anos. Nós deputados não estamos protelando a aprovação do empréstimo. Precisamos é de mais informações”, acrescentou Marília. Marília pede um acordo formal para que o Governo do Estado assuma os cerca de 600 servidores que atualmente trabalham na CEA. Em uma audiência pública promovida pela AL, em novembro, com representantes do Governo, sindicato dos urbanitários e a comunidade, o presidente da CEA teria declarado que a questão dos empregados da companhia vai depender da sensibilidade do governador Camilo Capiberibe. “Se o governador tiver a mesma sensibilidade com estes servidores que teve com os professores, eles também vão ficar na rua da amargura. O Estado precisa assumir as suas responsabilidades. Os servidores da CEA estão com pires na mão pedindo audiência com o governador”, declarou Marília Góes. Uma outra questão que chamou a atenção da parlamentar foi o relatório do Governo do Estado sobre a federalização. O documento não diz como vai ficar a tarifa para os consumidores. “Imaginem como vai ficar o cotidiano da população mais pobre, se houver aumento na tarifa. A economia já está parada. Como fica o pequeno comerciante, o batedor de açaí”, refletiu Marília Góes. Fonte: A Gazeta